Um escritor que, no dia do seu aniversário, de repente se descobre dentro de um conflito. O cenário é o Brasil de 1966, dois anos depois do golpe militar e quase véspera do AI-5. Sim, Carlos Heitor Cony estava atento à direção dos ventos, à nova situação climática que enfrentaria, como poucos, na linha de frente — tanto como cronista engajado quanto como romancista, sobretudo quando escreveu este Pessach: A travessia, um de seus livros mais famosos.
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